DME Distribuição adverte sobre risco de choques elétricos
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O risco de choque elétrico está presente em praticamente todas as instalações
É difícil encontrar alguém que nunca tenha tomado choque em algum momento da vida. Infelizmente, os choques elétricos vão continuar acontecendo, pois a quantidade de eletroeletrônicos não para de aumentar nas residências, empresas e até nos carros e outros meios de transportes. Praticamente tudo o que usamos precisa de energia elétrica para funcionar, por isso, os acidentes com a eletricidade são tão comuns e merecem atenção.
Os choques elétricos geralmente são originados por contato da pessoa com partes energizadas de instalações ou equipamentos. O Gerente de Distribuição da DMED, Marco Cesar Castro de Oliveira, ressalta que é importante alertar os riscos do choque elétrico e os seus efeitos, que estão diretamente ligados aos valores das tensões (voltagens) da instalação. É bom lembrar que seus efeitos podem resultar em grandes lesões e até mesmo em morte. “Existem mais pessoas expostas à baixa tensão do que às altas tensões, por isso, proporcionalmente podemos considerar as baixas tensões como as mais perigosas”, destaca.
Os tipos mais prováveis de choque elétrico são aqueles que a corrente elétrica circula de uma mão para a outra, ou da mão até a parte inferior do pé. “Exemplos de situações e equipamentos que podem provocar um choque elétrico: contato com campainhas, chapinha, cercas elétricas, cercas metálicas, construções próximas à rede elétrica, chuveiros elétricos, computadores, cortadores de grama, equipamentos cirúrgicos, condutores partidos no solo, fogões e fornos elétricos, condutores em má condição, geladeiras, holofotes e postes, lâmpadas, lava louças, lava roupas, manobras de instalações erradas, poda de árvores, secador de cabelo, soldas elétricas, tomadas ao alcance de crianças e tomadas com defeitos”, explica Marco.
Em caso de eletrocussão, nunca encoste na pessoa que está recebendo o choque elétrico, pode ser fatal para todos os envolvidos. Neste caso, deve-se cessar a fonte do choque elétrico ou retirar o condutor energizado da pessoa que está sofrendo o choque, por intermédio de um material isolante, compatível com a tensão que o acidentado está submetido.
Em situações adversas com raios ou trovões, a recomendação é tirar todos os aparelhos eletrônicos da tomada e evitar atender ao telefone fixo ou que esteja conectado na rede elétrica, para se proteger.